domingo, 10 de março de 2013

A vendedora de fósforos

“Num canto entre duas casas, uma mais saliente que a outra, a menina sentou-se e aninhou-se, encolhendo os pés contra o corpo. Estava gelada e tinha as mãos dormentes, devido ao frio. Não parava de nevar e as ruas começavam a ficar desertas. O frio aumentava cada vez mais…”
 
Hans Christian Andersen, A vendedora de fósforos, Everest Editora

Continuação:

Entretanto, um senhor tinha-se esquecido de comprar passas para a passagem de ano e, por isso, foi comprá-las.

Quando saiu da loja, reparou na vendedora de fósforos, teve pena dela e comprou um, mesmo não precisando dele.

Ela ficou agradecida e, como reparou que não ia passar mais ninguém por ali, foi para casa.

O seu pai não ficou furioso, mas queria que ela tivesse vendido mais fósforos, pois era só com eles que arranjavam dinheiro para comer.
04-01-2012

E temos aqui a história como Andersen a contou.

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