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quarta-feira, 3 de abril de 2013

Nove vezes nove? Oitenta e um. Sete macacos e tu és um


Título: Nove vezes nove? Oitenta e um. Sete macacos e tu és um  

Autor: António Torrado 

Ilustrador: Chico 

Editora: Civilização 

Era uma vez um macaco que tinha decidido ler um livro, mas não conseguia: virava-o ao contrário, punha-se a fazer o pino, … nada resultava.

Então, começou a chorar, mas apareceu-lhe um cágado que lhe disse que assim magoava mais a vista. 

De súbito, o macaco lembrou-se de que devia ir ao oftalmologista. E assim fez.

O médico pediu-lhe para ele ler umas letras, mas o macaco não conseguiu e também lhe pôs uns óculos e … nada! Lembrou-se então de lhe passar uma receita para ir ter com a Dona Madalena Paciente.

E assim começou a ir à escola. No recreio, era o melhor. Nas aulas, estava sempre muito atento: decorava contas como nove vezes nove oitenta e um, sete macacos e tu és um, ou a palavra banana. 

O autor deste texto diz que seria engraçado se o macaco conseguisse, um dia, ler esta história e perceber o que ela conta.

A minha opinião sobre o livro: 

Eu gostei deste texto porque achei muita graça às macaquices que o macaco inventou para tentar ler.
    14-05-2012

quarta-feira, 27 de março de 2013

O dia em que a barriga rebentou



Título: O dia em que a barriga rebentou

Autor: José Fanha 

Ilustrador: Maria João Gromicho

Editora: Gailivro

O autor, em todas as refeições, costuma comer comida saudável. Como: salada, pão, leite água, …

Mas nem toda a gente faz assim. Uns bichos pretos e comilões só comem as comidas que fazem mal: refrigerantes, hamburgers com molhos, doces, muito mel, …

Esses bichos comiam tanto, tanto que um dia o filho bisnau (que era o nome dos bichos desta espécie) tinha a barriga tão cheia que até rebentou! Quer dizer, deu um estoiro.

Então, foi para o hospital, onde o médico disse que ele tinha de parar de comer daquele modo e fazer exercício físico. E assim foi!

A minha opinião sobre o livro:
Eu gostei do livro, porque com ele eu aprendi que devo comer comida saudável.
10-04-2012

segunda-feira, 4 de março de 2013

A galinha verde



Título: A galinha verde
Autor: Ricardo Alberty
Editora: Ática

História:
Havia uma galinha verde que tinha acordado mais cedo. Decidiu pentear a crista, limpar a casa e passar a roupa a ferro, sem fazer barulho para não acordar os seus filhos.

Quando estava a varrer o chão, ouviu alguém a bater à janela e foi ver quem era. Era a galinha amarela a perguntar se queria que lhe engomasse a roupa. Ela respondeu que não, porque tinha andado numa escola onde aprendera a fazê-lo. A galinha amarela estranhou e começou a meter-se na vida da galinha verde, mas esta disse-lhe que tinha muito trabalho e não tinha tempo para conversas. Mas a galinha amarela continuou a bisbilhotar sobre a vida dos outros.

Então a galinha verde, já aborrecida, fechou-lhe a janela no bico. A galinha amarela achou que era desconsideração e continuou a parecer-lhe muito estranho ela ter andado na tal escola. Começou até a pensar que, por ela ser verde, teria alguma doença ou bruxedo e, por isso, decidiu arranjar uma solução para a expulsar do bairro…
14-10-2011
Comentário: Com esta história, aprendemos que as pessoas ou coisas diferentes não são piores que as normais.

domingo, 6 de janeiro de 2013

Fábula das cotovias





 Umas cotovias tinham feito os seus ninhos nas searas.
O dono das searas disse aos seus criados que, quando os cereais estivessem maduros, os cortassem. Uma cotovia ouviu-o e avisou as outras para mudarem a sua casa.
No entanto, uma cotovia mais velha sossegou-os, dizendo-lhes que, desde que o dono dava ordens até os criados as cumprirem, ainda teriam bastante tempo.
Quando o amo, já farto de esperar, decidiu ele próprio inspecionar as searas, a cotovia sábia avisou as outras de que era hora de se mudarem. 

2012-02-10

domingo, 1 de julho de 2012

A lesma constipada

Havia uma lesma que estava permanentemente constipada com a humidade e não parava de espirrar.
Fez várias tentativas para melhorar, mas nada resultou.
Então, decidiu comprar um atrelado o caracol japonês. Ele disse que lhe podia arranjar um atrelado, mas a lesma respondeu-lhe que queria um mais moderno do que o dele. O caracol ficou ofendido e decidiu que não lhe vendia um atrelado.
Depois, ela tentou comprar ao caranguejo, mas também não o fez.
A seguir, foi ter com a tartaruga, que lhe vendeu um enorme atrelado. Mas, ao tentar deslocá-lo, desmaiou.
O médico que o socorreu explicou-lhe finalmente que o seu problema não eram constipações, mas sim uma grande alergia às alfaces. Tinha de passar a comer apenas couves.
Quanto ao atrelado, decidiu alugá-lo para casamentos e batizados.

10-03-2011

quinta-feira, 21 de junho de 2012

O sapo apaixonado


Quando estava no 2º ano, participei numa atividade sobre esta história de um Sapo, no Jardim de Infância da Foz do Arelho.






Reconto:

Havia um sapo que se sentia esquisito sem saber porquê.
Então, encontrou o porquinho, explicou-lhe a sua situação e o porquinho achou que ele estava constipado era melhor meter-se na cama.
A seguir, passou por casa da lebre que lhe disse que o tum-tum que ele ouvia era o seu coração. Mas como o coração batia muito acelerado, ela foi consultar um grande livro e viu que estava apaixonado.
Nesse momento, ficou tão contente que deu um salto enorme pela porta fora e foi parar quase em cima do porquinho.
Deu-lhe a notícia e ele quis saber por quem é que ele estava apaixonado. O sapo, depois de pensar, descobriu que era pela patinha branca. O porco achou que era um disparate, mas ele não se importou com isso!
Como era envergonhado, ofereceu-lhe uma pintura e um ramo de flores sem ela ver, o que a deixou muito curiosa.
Dado que não tinha coragem para falar com ela, decidiu bateu o recorde do salto em altura, começou a treinar e corria tudo bem, mas a pata tinha receio que ele caísse. E foi isso que aconteceu, quando ele estava a dar o maior salto do mundo.
A pata levou-o para cas e ratou bem dele com todo o carinho.
Foi nessa altura que ela declarou que gostava muito dele, finalmente, o sapo teve coragem que gostava dela.
Desde então, amam-se perdidamente.

22-02-2011

quarta-feira, 13 de junho de 2012

O coelhinho azul entra na escola

Título: “O coelhinho azul entra na escola"
Autor: J.Thomas-Bilstein
Ilustrador: C. Busquets e M. A. Batlle
Editora: Edições Asa


Reconto

            Havia um coelhinho azul chamado Florão que ia pela primeira vez à escola. Bruno, o seu amigo, explicou-lhe que lá eles divertiam-se imenso e que o professor era um velho mocho, que os deixava fazer tudo: mandar aviões de papel pelo ar, subir às carteiras, gritar como se estivessem na feira. Samuel tentava ensinar e todos estavam distraídos, saíam da sala a correr e aos trambolhões. 
Com a pressa de sair, o Florão deixou o livro na sala de aula e quando o foi buscar viu o professor a limpar a desarrumação dos alunos e uma coelhinha avisou que era sempre assim e que era uma pena.
O Florão começou a pensar e achou que eles se estavam a portar muito mal e nessa altura um passarinho aconselhou-o a ajudar o professor.
Então, ele e outra coelhinha levaram troncos secos até à sala de aula e o mocho sorriu, recompensando o seu trabalho.
No dia seguinte, o coelhinho azul disse aos seus colegas que deviam ter vergonha de fazerem aquilo ao bom professor e que tinham de parar imediatamente!
Os estudantes compreenderam a lição e alguns arranjaram a vedação e a Mimosa ocupou-se do jardim e o professor ficou encantado.
O Florão despediu-se e lembrou-os para não se esquecerem desse dia e daquela lição.

                                                                                                                                                 11/04/2011