quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

O planeta 612

Eu, quase no último dia de férias deste ano, li o livro do Principezinho.
Na primeira parte do livro, fala-se um pouco sobre o sítio onde o Principezinho morava.
Ele vivia num planeta, o planeta 612 se não me engano. Lá, ele tratava de três vulcões: dois em atividade e um parado. Também havia vários embondeiros e uma rosa, que o Principezinho gostava muito. O planeta não era muito maior do que uma casa. Cada dia, havia uns cinquenta pores-do-sol: bastava que quando o pôr-do-sol estivesse a acabar desse mais uns passos e aí estava a nascer outro pôr-do-sol.
Para chegar a esse planeta, no meio do espaço andava-se de avião. Pelo menos, o rapaz viajava no seu avião de planeta em planeta e quando ia para outros sítios. A viagem corria sempre bem.
Esse lugar não era nenhum paraíso, mas também não era feio. Podemos dizer que era bonito, pois à noite também se viam as estrelas no céu, todas a brilhar.
Resumindo, o planeta 612 era um bom planeta, onde o pequeno príncipe gostava bastante de morar, preferência esta também influenciada pela sua rosa, de quem ele tanto gostava.
18-09-2013

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Novos suspeitos para o caso de Meddy

Esta semana
A polícia descobriu novos suspeitos para o caso de Meddy, esta semana, em Londres. Mas as autoridades continuam a investigar, pois os pais estão bastante preocupados.
1-11-2013


sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Aconteceu na minha escola



Quando eu estava na 3ªclasse, na pequena escola da minha aldeia, o Chão da Parada, só queria jogar ao anelinho e brincar com as bonecas de pano.
No primeiro dia de aulas, após as férias da Páscoa, a minha zelosa professora verificou, para seu grande espanto, que só eu e outra menina, não fizéramos os TPC!
Muito irritada, encarregou logo uma aluna de ir avisar as nossas mães do que se tinha passado. No entanto, essa colega, ao regressar, mentiu-lhe dizendo que a minha mãe não estava em casa, e só avisou a mãe da outra menina.
Depois, essa senhora foi à escola e bateu e ralhou à menina, em frente de toda a turma. A minha mãe nunca chegou a suspeitar de nada; que sorte a minha!
1-10-2013

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

A lira


DESCRIÇÃO

Caixa de ressonância construída a partir de um bloco único de madeira de tília em epícea (picea abies).
Cavete feito em acer pseudoplatamus.
Botão de fixação das cordas em madeira de buxo (buxus sempervirens).
Reforço da aresta do tampo em osso.
Cravelhas e chave de afinação em latão.
Cordas em nylon, mas as tradicionais eram feitas com tripas de carneiro.
Encontrei esta lira no ateliê de construção de cordofones, em Caldas da Rainha, no Largo João de Deus.
Trata-se de uma reprodução feita com todo o rigor pelo músico-construtor Orlando Trindade, em 2008.
A reconstituição foi baseada num instrumento original, do século V, que pertenceu a um soldado anglo-saxónico, encontrado numa escavação arqueológica, na Alemanha.



Na Grécia Antiga, as liras eram os instrumentos de cordas mais usados e a sua representação é comum em vasos cerâmicos e pinturas.
Podemos considerar este instrumento como precursor dos instrumentos de cordas ocidentais.
Era o símbolo de Apolo, o deus da música e da poesia; era também o instrumento preferido dos gregos para acompanhar canções e textos recitados.
                                                                                                2013-10-16

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Como melhorar o ambiente na sala de aula

Um ambiente calmo e organizado é essencial para uma boa aprendizagem. Mas tal raramente acontece. O que poderemos fazer para melhorar o ambiente na sala de aula?

1.-Os alunos participarem na definição das regras de comportamento.
2.-Os alunos participarem na definição e distribuição de tarefas para cumprir na sala de aula.
3.-Criar sinais gestuais para avisar os alunos que não estejam a cumprir as regras.
4.-Envolver os alunos mal comportados na busca de soluções para melhorar o seu comportamento.
5.-Analizar histórias ou excertos de filmes sobre problemas de comportamento.
6.-Dar formação aos pais para educarem os seus filhos para saberem cumprir as regras.
7.-Premiar os alunos que cumpram as regras.
2013-08-21

O desaparecimento das florestas

A floresta é um bem essencial, no entanto, ano após ano, o espaço ocupado pelas florestas tem diminuído. A que se deve tal facto?

Causas do desaparecimento das florestas
As florestas têm desaparecido devido à ação humana e a causas naturais.
Corte de árvores
O abate de árvores deve-se à necessidade de aproveitar madeira, transformar em terrenos agrícolas e construir povoações ou estradas.

Fogos por causas naturais
A queda de raios é uma das causas naturais de fogos que destroem a floresta.
Fogos provocados
Um dos principais fatores de destruição da floresta deve-se aos fogos provocados por desleixo, por acidente e com intenção criminosa.

Pragas e doenças
A floresta é ainda atacada por pragas e doenças, tais como: parasitas, insetos, vírus, fungos, bactérias e poluição do ar e das águas.

Cabe-nos a nós, nas atividades diárias, preservar a floresta, sendo mais atentos e cuidadosos.

2013-07-12

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Entrevista a Luísa Ducla Soares



Luísa Ducla Soares, é uma das mais conhecidas autoras de livros infantis.
Eu sou uma aluna que sempre gostei muito de ler os seus livros. Então, para conhecer mais sobre ela, decidi fazer-lhe uma entrevista.

Leonor:
-Onde nasceu?

Luísa:
-Nasci na cidade de Lisboa, em 1939.

Leonor:
-Onde passou a sua infância e juventude?

Luísa:
Passei a minha infância e juventude à beirinha do rio Tejo. O rio é para mim um amigo inseparável.

Leonor:
-Quando é que entrou para a escola?

Luísa:
Entrei com 5 anos para um colégio inglês e com 10 fui para um francês
.
Leonor:
-Quando e como começou a escrever?

Luísa:
Comecei a escrever poemas mal saí da primária. Aprendi a inventar histórias para entreter o meu irmão mais novo, que era muito endiabrado e só parava quieto com as aventuras que lhe contava.

Cão impede assalto




Na passada noite de 20 de junho, um cão impediu o assalto à sua moradia, localizada em Óbidos.
O animal surpreendeu o assaltante, que tinha entrado por uma janela entreaberta. O cão ladrou tanto que assustou e chamou à atenção do seu dono, que chamou de imediato a polícia.
Enquanto o criminoso era levado para a esquadra, o homem dizia “ Tenho muita estima por este meu cão; ele é o meu herói!”.

                                                                      21-06-2013
                                                                                   

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Balada do 5º B



Nós somos o 5ºB
Nós somos uns artistas
Temos cá pessoas
Que são pianistas.

Vinte meninos e mais
Da turma do 5ºB
Não são uns bonecos
São bons alunos, ora vê.

Somos uma boa turma
Gostamos de Português
Mais do que ninguém
E lemos também muito bem.

Temos vários professores
Desde História a Matemática
Gosto muito de Inglês
E das questões de gramática.

Uma ida à praia


No dia 2 de junho deste ano, eu, a minha mãe e a minha amiga Elsa, fomos, pela primeira vez, em 2013, à praia da Foz.
Como foi uma ida à praia, não foi preciso prepararmos muita coisa. Eu e a Elsa vestimos o biquíni, que tínhamos comprado o ano passado, pusemos protetor solar, levámos alguns brinquedos de praia e fomos até à Foz do Arelho.
Lá, estendemos as toalhas e enfiámo-nos logo no mar, que estava frio. Aprendi uma coisa: há sítios no mar que têm muitas, muitas, muitas mais algas que outros! De seguida, fizemos forminhas com os baldes, mas, como era o primeiro de praia, fomo-nos embora. Mas antes, comemos um gelado Big milk!
O meu primeiro dia de praia foi extraordinário!
12-06-2013

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

My bedroom


My bedroom is medium. It has got a bed, two wardrobes, some lamps, some posters on the wall and one bookshelf. But there isn't a desk. My bedroom is coloured and beautiful. I like it. It is my second favourite place of my house.
31-05-2013

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Quadras populares


Onofre é o nosso santinho
Sempre está ao nosso lado
Come sempre um bolinho
E dá-me um bocado
André Vakarov

Santo Onofre gosto de brincar contigo
És muito brincalhão
Mas não me mordas o umbigo
Sem ele não posso viver não
André Vakarov

Vem cá ter comigo,
Ó meu querido S. João
Traz-me cá uma bola
Ou então um balão
Madalena Rebelo

S. Pedro, S. Pedro
Não venhas cá ralhar
Já no outro dia
Te vi papel a rasgar
Madalena Rebelo 


Hipopóptimos, uma história de amor

Um rapaz não conseguia dormir, porque não parava de pensar na rapariga ruiva de quem gostava. Ele sonhava ganhar a corrida de final de ano e que ela lhe entregasse o prémio. 
No dia da corrida, ele acordou com uma grande borbulha na cara. A mãe tentou tranquiliza-lo, mas ao dizer que ela podia ter aparecido por ele não comer carne nem peixe, ainda o deixou mais perturbado. 

A caminho da escola, no autocarro, sentou-se a seu lado uma mulher muito gorda, que o incomodou muito com histórias medonhas acerca de borbulhas e por lhe dizer que ele tinha uma erva no coração, o que significava que ele era uma das raras pessoas que respeitavam a natureza. Então o rapaz olhou à sua volta e reparou que havia tantas pessoas com nomes de animais, de plantas e de lugares que dava para faze um mundo só com elas. 

Na corrida, ele chegou a estar em 4º lugar, mas ficou tão cansado que pensou em desistir, mas surgiu-lhe uma força inesperada que o fez ganhar. Tudo se passou como ele sonhara até à altura em que ela lhe ia contar algo. Aí, ele sentiu-se estranho, e deu por si transformado num hipopótamo, que assustou a rapariga, e foi transportado para o zoo.

Lá, ele foi admirado por muitas pessoas e até pelos seus pais e por um rapaz que era ele próprio, que lhe falou numas asas.

Então, o hipopótamo ficou de novo com aquela força especial, ganhou asas e sobrevoou a cidade até chegar a um rio, onde estavam mais hipopótamos. E foi aí que pensou que poderia ter sido sempre um hipopótamo e o seu sonho seria ser rapaz. 

Entretanto, apaixonou-se por uma hipopótamo-fêmea, mas quando se preparava para lutar por ela, foi chamado pelo Grande Hipopótamo. Ele falou-lhe na Grande Mãe e contou-lhe também a história dos hipopótimos, que são os rapazes que têm de aprender uma lição sobre os outros animais, transformando-se num hipopótimo, ficando assim a ouvir a música e a participar da dança. Os outros humanos não dão por nada, porque os que têm a tal erva são substituídos por um hipopótamo, que se transforma numa pessoa igual. 

Depois, ganhou asas de novo e voou até ao telhado da casa da rapariga ruiva, onde estava o rapaz a escorregar numa grande aflição. Ela acordou e tentou salvá-lo, mas também escorregou. Subitamente apareceu a hipopótimo-fêmea e ele acabou por descobrir que ela era a hipopótimo daquela rapariga e que ela lhe queria dizer que sabia que era ele quem lhe escrevia as cartas.

Entretanto, o rapaz salvou a rapariga e estava quase a beijá-la. Foi então que os hipopótimos regressaram ao corpo deles. Ela disse-lhe que se iriam esquecer de tudo e recordar o que aconteceu apenas como um sonho. E, por fim, beijaram-se.

 09-05-2013

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Golfinhos e andorinhas


Golfinhos

Parecem pássaros sem asas
Têm leques esvoaçantes
Dão saltos empolgantes
Nas águas, as suas casas

Já vi vários na televisão
Nos livros e no Zoomarine
São ilustrados no magazine
Inspirando uma bela canção

Tenho um azul e branquinho
Na cama em cima da almofada
Nado com ele na noite encantada
Acordo e dou-lhe um beijinho


A partir do poema dos golfinhos, criei o das andorinhas, fazendo pequenas alterações.

Andorinhas

Parecem golfinhos sem asas
Têm leques esvoaçantes
Fazem voos empolgantes
Dos ninhos até às águas

Já vi várias na televisão
Nos livros e na cidade
Ilustram a liberdade
Inspirando uma bela canção

Partem para terras distantes
Em busca de calor e comida
Voltam na primavera florida
Trazendo mensagens amantes

Tenho uma preta e branquinha
Na cama em cima da almofada
Voo com ela na noite encantada
Acordo e dou-lhe um beijinho
07-05-2013