quarta-feira, 31 de outubro de 2012

O comércio no meu bairro

No bairro onde eu vivo, na zona mais baixa do Bairro das Morenas, perto da paragem do Toma e entre duas rotundas, há uma pastelaria, uma loja de bicicletas e uma frutaria que são locais de comércio tradicional.
 A pastelaria “Pau de Canela” vende pão, docinhos e bebidas. Nessa loja, os produtos vendem-se ao balcão e um empregado leva-os à mesa ou embrulha-os para os clientes os levarem para casa.
“Caldas Sport” é uma loja que vende bicicletas, motas e acessórios para as pessoas utilizarem. Ela tem os produtos expostos e o cliente escolhe-os e paga na caixa. O vendedor pode explicar como utilizá-los.
A “frutaria/charcutaria” vende frutas, legumes, hortaliças, detergentes e diversos produtos de mercearia. Essa loja tem os produtos expostos e os clientes escolhem a quantidade que querem, colocam-nos em pequenos cestos e depois pagam-nos na caixa.
Um pouco mais à frente, na direção da estrada da Foz do Arelho, perto de uma rotunda, há o hipermercado E. Leclerc, que vende produtos alimentares, artigos para o lar, vestuário, electrodomésticos, material didático e artigos para jardinagem. O modo de venda é semelhante ao da frutaria, mas há mais produtos, mais caixas para pagar e podemos transportar o que comprámos até ao carro. Também tem um cartão que acumula pontos. O E. Leclerc é uma grande superfície comercial.

2011-03-16


terça-feira, 30 de outubro de 2012

Eric


Título do livro: Contos dos Subúrbios              
Título da história: Eric
Autor: Shaun Tan       
Ilustrador: Shaun Tan  
Editora: Contraponto                                         

História:

Há uns anos, uma família teve um universitário chamado Eric a viver em sua casa num programa de intercâmbio.
O quarto de hóspedes até era muito bom, mas inexplicavelmente ele preferia a despensa da cozinha para dormir e estudar.
Como eles queriam que ele se sentisse bem, passaram a guardar as coisas da despensa da cozinha noutros armários, para não o incomodar.
O filho dessa família sempre quis ter um estrangeiro em sua casa para lhe poder mostrar como era um perito sobre a sua localidade.
No entanto, Eric, que era muito curioso, fazia-lhe perguntas às quais ele não sabia responder.
 Eles faziam juntos várias excursões para ele conhecer os locais mais bonitos da cidade, mas não se sabia se Eric gostava ou não.
Nessas viagens ele apreciava sobretudo as coisas mais pequenas que encontrava no chão.
Todos ficaram boquiabertos com a forma como ele se foi embora: só um adeus.
Até lhes custava acreditar que Eric tivesse mesmo ido embora.
Chegaram mesmo a pensar que o seu hóspede estivesse aborrecido, mas quando abriram a dispensa da cozinha descobriram que o universitário tinha deixado várias flores semeadas nas pequenas coisas que tinha recolhido nas suas viagens e um bilhete a agradecer: “Obrigado por estes dias maravilhosos”.


22-04-2011

     

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

O Galo de Barcelos

Há muitos anos havia uma família de peregrinos que tinha passado por Portugal e que se instalou numa estalagem.

Eles traziam um farnel, mas o hospedeiro, como era ganancioso, vendo que faziam pouca despesa, entregou o chefe de família à polícia, acusando-o de o ter roubado e, por isso, o pobre homem foi condenado à morte.

O honrado peregrino, sem que ninguém o defendesse, tirou o frango do farnel e disse que era mais verdade ele estar inocente do que aquele galo cantar.

E cantou mesmo!

Assim, o galo de Barcelos ficou a ser conhecido no estrangeiro e até há uma estátua de “Nosso Senhor do Galo” à saída de Barcelos.

14-03-2011


Comentário:

Eu gostei deste livro, porque conta por que é que há uma estátua de “Nosso Senhor do Galo” à saída de Barcelos.