quinta-feira, 21 de junho de 2012

Isabel a sorrir

Como este ano concluí o Primeiro Ciclo, propus à minha turma da EBI que fizéssemos uma surpresa à nossa querida professora Isabel Sousa, que muito nos ajudou a crescer ao longo de 4 anos.
Fizemos a adaptação da letra da canção do Girassol e cantámo-la na Biblioteca.




Isabel a sorrir

Viva a professora
Tão trabalhadora
Sempre a sorrir
Pois tudo o que ela ensina
Um dia há-de florir
(REFRÃO)

Olha a Isabel
Doce como o mel
Muito paciente
A s’tora é bem bonita
O 4º B que o diga

Temos histórias
P´ra recontar
E os números p’ra calcular
É tão amiga
Que a todos quer ajudar


REFRÃO

O sapo apaixonado


Quando estava no 2º ano, participei numa atividade sobre esta história de um Sapo, no Jardim de Infância da Foz do Arelho.






Reconto:

Havia um sapo que se sentia esquisito sem saber porquê.
Então, encontrou o porquinho, explicou-lhe a sua situação e o porquinho achou que ele estava constipado era melhor meter-se na cama.
A seguir, passou por casa da lebre que lhe disse que o tum-tum que ele ouvia era o seu coração. Mas como o coração batia muito acelerado, ela foi consultar um grande livro e viu que estava apaixonado.
Nesse momento, ficou tão contente que deu um salto enorme pela porta fora e foi parar quase em cima do porquinho.
Deu-lhe a notícia e ele quis saber por quem é que ele estava apaixonado. O sapo, depois de pensar, descobriu que era pela patinha branca. O porco achou que era um disparate, mas ele não se importou com isso!
Como era envergonhado, ofereceu-lhe uma pintura e um ramo de flores sem ela ver, o que a deixou muito curiosa.
Dado que não tinha coragem para falar com ela, decidiu bateu o recorde do salto em altura, começou a treinar e corria tudo bem, mas a pata tinha receio que ele caísse. E foi isso que aconteceu, quando ele estava a dar o maior salto do mundo.
A pata levou-o para cas e ratou bem dele com todo o carinho.
Foi nessa altura que ela declarou que gostava muito dele, finalmente, o sapo teve coragem que gostava dela.
Desde então, amam-se perdidamente.

22-02-2011

Um dia de culinária


Eu, os colegas da minha turma e os do 3ºA fomos ao Centro de Formação Profissional do Coto para aprendermos a cozinhar. Tivemos a ajuda dos alunos do curso de cozinha.
Primeiro, lanchámos o que havia à escolha. A seguir, uns aprenderam a fazer pão e outros a fazer massa. Eu fiz massa com farinha de trigo, um ovo e água. Ainda cortei limões para fazer sumo.
Depois, almoçámos sopa e a comida que tínhamos preparado.
No fim, recebemos balões e biscoitos de Natal.
Eu gostei muito de ter aprendido a fazer massa, até comemos massa feita por mim, ao jantar.

13-12-2010

domingo, 17 de junho de 2012

Poesias com cerâmica e pintura

No "Parque Atelier", realizei alguns trabalhos de cerâmica, pintura e reciclagem, que me serviram de inspiração para a escrita de algumas poesias.Pelo Natal e no final do ano letivo, expus as peças e os textos na Biblioteca da EBI.

Uma grande aventura


Eu estava no meio de umas bolachas, dentro de um pacote e comecei a   mexer- me.
Uma menina ficou com medo, porque me ia comer. Então, decidiu comer outras bolachas, mas sem querer comeu-me.
A menina tentou mastigar-me inteira. Passei pela faringe, pelo esófago e cheguei ao estômago.
Lá, encontrei as minhas colegas que tinham estado no pacote.
Elas não estavam “vivas”, mas eu, como era mágica, transformei-as em bolachas verdadeiras.
Entretanto o estômago percebeu que eu ainda estava inteira, deu-me uns safanões e eu transformei-me em mil pedacinhos.
Depois, fomos todas até ao intestino delgado, onde apanhámos uma grande chuva que quase nos desfez. Ficámos tão fininhas que decidimos ir dar uma volta ao corpo através das veias e das artérias.
Foi uma viagem espetacular!
                                                         
                                                                                                                      2010
                                                                                 
 

Insufláveis


Na sexta-feira às 20:00H, a Leonor decidiu telefonar à sua amiga Diana.
A Diana ouviu TLILILI-TLILILI-TLILILIIIIIII e foi logo atender:
- Sim. Quem é?
-Sou a Leonor. Gostavas de ir, amanhã à tarde, aos insufláveis? – Propôs ela.
-Vais com quem? A que horas? – Perguntou a Diana.
-Vou com a minha mãe, com o meu pai e estava apensar ir contigo. Podemos encontrarmo-nos no Vivaci, às 16:30H.-Sugeriu a Leonor.
Espera aí que eu vou perguntar à minha mãe.- Disse a Diana.
Ela perguntou à sua mãe que respondeu que sim. Então a Diana avisou logo a Leonor:
-A minha mãe aceitou. Até amanhã.
-Boa!!!Até amanhã. Despediu-se a Leonor muito entusiasmada.


                                                                                                                                   2010








quinta-feira, 14 de junho de 2012

A corrida mais louca do mundo


“O sol parecia querer dormir. A tarde ficou, de súbito, escura, a noite caiu e chegou a madrugada…”


As três equipas finais preparavam-se, agora, para começar a última etapa da “Corrida mais louca do mundo”, que se passava em Paris.

A dupla Azuis Anzóis, abrindo o primeiro envelope, descobriu que tinha de entrar numa “pirâmide transparente”. Pensaram que deviam ir para o Museu do Louvre, porque entra-se nele por uma pirâmide de vidro. Pelo caminho, foram ultrapassados pelos Amarelos Belos, que conseguiram chegar primeiro. À entrada, receberam um envelope da tarefa, que era identificar, entre 29 quadros falsificados e um verdadeiro, o original da Gioconda.

Apesar de as duas equipas se terem despachado a chegar, foram os Encarnados Ensolarados que conseguiram desvendar o mistério mais rapidamente.
Seguiram logo de barco para o “centro de Paris”. Aí tinham de construir uma maquete da catedral de Notre Dame. Entretanto, chegaram as outras equipas, mas como a tarefa tinha de ficar perfeita, foram os Amarelos Belos os primeiros a cumpri-la.
Receberam o último envelope no qual se pedia para subirem a 300m de altura. Descobriram imediatamente que deviam atravessar o Sena e apanhar o metro rumo à Torre Eiffel.

Quando chegaram, viram que os Encarnados Ensolarados saíam de um táxi e iam tirar os bilhetes. Então correram a toda a velocidade conseguindo comprar primeiro os bilhetes para o elevador.

Os Azuis Anzóis, ao chegarem, viram que a fila de espera era enorme e, por isso, decidiram subir pelas escadas. Os primeiros 500 degraus foram fáceis, mas depois parecia que as pernas pesavam toneladas. No entanto, encorajaram-se com as vistas extraordinárias de Paris, lutando para vencer o cansaço.


E assim, conseguiram ser os vencedores desta última etapa, ganhando um milhão de dólares.

Logo após, apareceram os Amarelos Belos e, por fim, os Encarnados Ensolarados, que pareciam os mais cansados por terem esperado 3 horas pelo elevador.

Mas, como todos deram o seu melhor, receberam um almoço grátis, num dos melhores restaurantes franceses.

2012-04-14             

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Elmer e o Arco-íris


Título: “Elmer e o Arco-íris”
Autor: David Mckee
Editora: Caminho


Reconto

Elmer, o elefante aos quadrados, outros elefantes e alguns pássaros estavam numa gruta, porque havia trovoada lá fora.
O Elmer achou que talvez aparecesse o arco-íris.
Quando o temporal acabou,  o Elmer e os pássaros saíram da gruta, mas ainda estava a chover.
Um pássaro pensou que o arco-íris estava a chorar, porque tinha perdido as cores por ter aparecido cedo de mais.
 O Elmer decidiu dar-lhe as cores, mas não sabia onde era o fim do arco-íris para lá lhas dar.
Então, o Elmer e os pássaros foram à sua procura.
O Elmer encontrou um leão pelo caminho que lhe perguntou  de que é que ele estava à procura. Ele respondeu que estava à procura do fim do arco-íris e explicou-lhe tudo. Um tigre que estava perto disse que isso era grave e ofereceu-se para o ir procurar e chamou também os coelhos.
Pouco depois, o Elmer encontrou uma girafa, que lhe disse que havia uma coisa estranha no céu. Elmer avisou-a de que era o arco-íris, falou-lhe das cores perdidas e depois perguntou-lhe se ela via onde ele tocava na terra, mas ela não conseguia ver.
A girafa quis saber o que acontecia se ele desse as suas cores, mas Elmer já tinha ido ter com os elefantes.
Os elefantes ainda não tinham saído da gruta, porque tinham tido medo, mas, depois de o Elmer lhes explicar o problema, eles já saíram da gruta.
Um elefante quis saber como é que o Elmer ficaria quando desse as suas cores. Outro elefante achou que ele ficaria como os outros elefantes e até disse que mais valia isso do que um arco-íris sem cores.
Quando Elmer estava com os macacos, os pássaros voltaram. Eles avisaram-no de que ainda não tinham encontrado nada e que iam continuar a procurar.Um macaco disse que ninguém pode encontrar o fim do arco-íris, mas achou que ia ser divertido tentar.
Quando Elmer chegou ao rio, todos procuravam o fim do arco-íris.
O Elmer perguntou aos peixes se eles sabiam onde acabava  o arco-íris e, por fim, eles responderam que era ao pé da cascata.
De facto, nascia da cascata um arco-íris sem cores e terminava ali a busca! O Elmer e os peixes gritaram para chamar os outros animais. Depois, o Elmer  passou para trás  da cascata, sem esperar pelos outros animais.
Quando eles chegaram, não se conseguia ver o Elmer. As cores começaram a aparecer pouco a pouco no arco-íris.
Todos os animais estavam contentes, mas um elefante perguntou onde é que estava o Elmer. Quase que em resposta o Elmer apareceu de trás da cascata. Ainda tinha as suas cores! Os animais aí ficaram contentíssimos.
Um elefante achou estranho e então perguntou ao Elmer como é que mantinha ainda as suas cores se as tinha dado. O Elmer disse rindo-se que se pode dar e voltar a dar e não perder, coisas como a amizade, a felicidade ou as cores dele!
Quando regressavam a casa, o tigre disse que ainda chegou  a pensar que o arco-íris poderia ficar aos quadrados. O leão disse que não era bom pensar nisso e que já tinham problemas que chegassem com um elefante aos quadrados!
O Elmer riu-se mesmo a  valer!
                                                                                                        28-12-2010

O coelhinho azul entra na escola

Título: “O coelhinho azul entra na escola"
Autor: J.Thomas-Bilstein
Ilustrador: C. Busquets e M. A. Batlle
Editora: Edições Asa


Reconto

            Havia um coelhinho azul chamado Florão que ia pela primeira vez à escola. Bruno, o seu amigo, explicou-lhe que lá eles divertiam-se imenso e que o professor era um velho mocho, que os deixava fazer tudo: mandar aviões de papel pelo ar, subir às carteiras, gritar como se estivessem na feira. Samuel tentava ensinar e todos estavam distraídos, saíam da sala a correr e aos trambolhões. 
Com a pressa de sair, o Florão deixou o livro na sala de aula e quando o foi buscar viu o professor a limpar a desarrumação dos alunos e uma coelhinha avisou que era sempre assim e que era uma pena.
O Florão começou a pensar e achou que eles se estavam a portar muito mal e nessa altura um passarinho aconselhou-o a ajudar o professor.
Então, ele e outra coelhinha levaram troncos secos até à sala de aula e o mocho sorriu, recompensando o seu trabalho.
No dia seguinte, o coelhinho azul disse aos seus colegas que deviam ter vergonha de fazerem aquilo ao bom professor e que tinham de parar imediatamente!
Os estudantes compreenderam a lição e alguns arranjaram a vedação e a Mimosa ocupou-se do jardim e o professor ficou encantado.
O Florão despediu-se e lembrou-os para não se esquecerem desse dia e daquela lição.

                                                                                                                                                 11/04/2011

Férias grandes 2011

As Férias Grrrrrrandes de 2011 foram fenomenais!
Podes conhecer todos os detalhes aqui.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Biografia de Pasteur

Louis Pasteur nasceu em Dole (França), a 27 de Dezembro de 1822, e morreu em Marnes-la-Coquette, a 8 de Setembro de 1895.

Ele foi um professor de química e investigador francês que compreendeu que muitas doenças eram provocadas por micróbios e vírus pequeníssimos (só  vistos ao microscópio), sendo um dos fundadores da microbiologia.
Uma das suas maiores descobertas foi a vacina contra raiva, que salvou a vida a milhares de pessoas.

Quando estudava a cólera das galinhas, descobriu a vacinação preventiva da doença.
Inventou um método para impedir que o leite e o vinho se estragassem ou causassem doenças: a pasteurização, que é a eliminação das bactérias.

Desenvolveu formas de combater e evitar as infeções, passando as operações a serem mais higiénicas.
Foi ainda conhecido pelos estudos que fez com cristais.

Em 1888, foi fundador e nomeado Diretor do Instituto Pasteur de Paris.
                                                                                                16-05-2011

Os Índios




Os índios são um povo que vive em vários países da América, tais como: Estados Unidos da América, Brasil, Canadá, Perú, México, Colômbia…
Eles têm a pele avermelhada, o cabelo preto e liso, os olhos amendoados. Quase não usam roupa e enfeitam-se com colares, pulseiras e tornozeleiras feitas à mão pelas mulheres índias.
Habitam em ocas feitas de troncos de árvores, galhos, palha, barro e folhas secas.
São os homens que costumam caçar, enquanto as mulheres cuidam dos filhos e da aldeia.
Curam as doenças com remédios caseiros feitos de plantas. Só comem os alimentos caçados e os que a natureza lhes dá.
Gostam de tomar vários banhos por dia em rios ou lagos e acreditam que nessa altura também lavam a alma.
Fazem cerimónias onde se pintam de modo diferente do nosso, dançam, cantam e usam coroas de penas.
Os índios repartem tudo o que têm entre si e acreditam nos espíritos da natureza.
Eu penso que os índios têm direito a viver de acordo com as suas tradições e que devem lutar para haver leis que as mantenham no futuro.
                                                                                           24-05-2011

A história da minha família


Os meus avós maternos nasceram e casaram-se no concelho de Alcobaça  e viveram em Peniche, Angola e Pedralhos.
A avó trabalhou numa quinta, criou animais e cuidou da minha mãe e dos meus tios maternos.
O avô foi polícia na Guiné, em Angola, onde tirou o curso de Subchefe, em Caldas da Rainha, onde deu aulas, na Marinha Grande e em Alcobaça.
Actualmente, os avós estão reformados, mas têm, em casa, um pequeno escritório de documentação automóvel e passeiam muito na sua caravana, até já foram a Itália e à Hungria. Eles cultivaram sempre alguns terrenos e dão-nos fruta muito saborosa. Quando é Natal, costumamos reunir-nos em casa dos meus avós e o avô veste-se de Pai Natal.
 Os meus avós paternos nasceram no concelho de Caldas da Rainha.
O meu avô foi à tropa a Lisboa e era carpinteiro.
A minha avó esteve sempre junto dos seus pais e foi sempre agricultora, para além de cuidar do meu pai e dos meus tios paternos.
Os meus avós casaram-se quando o meu pai já tinha 7 anos, o que foi muito estranho para ele. Eles nunca fizeram férias, apenas deram, uma vez, um passeio de autocarro, ao Norte de Portugal.
O meu avô paterno morreu em 1986.
 Os meus pais conheceram-se, casaram-se e têm vivido em Caldas da Rainha.
A mãe nasceu e estudou no concelho de Alcobaça. Depois, tirou o curso de Professora do 1º Ciclo, em Caldas da Rainha, e deu aulas em muitas localidades do distrito de Leiria. Ela ainda estudou mais em Leiria, onde ficou com a Licenciatura. Ela aprendeu a tocar saxofone aos 15 anos e a fazer peças de barro aos 20, numa fábrica de cerâmica.
O pai nasceu e estudou no concelho de Caldas da Rainha. Aos 17 anos, foi para o Seminário, pois queria ser padre, mas desistiu. Aos 20 anos, foi estudar Filosofia para Braga e depois para Lisboa. Ele trabalhou numa fábrica na Alemanha e noutra em Caldas para ter dinheiro para estudar e também trabalhou na estatística em Braga e em Lisboa.
Há 15 anos, ele concluiu o curso e tirou o Mestrado em Lisboa.
Os meus pais têm sido professores. Eles gostam muito de estudar, de programas culturais e já foram de carro até França.

Eles ficaram muito felizes com o meu nascimento, em 2001, no Dia de Natal, e fazem tudo o que podem para eu ser feliz.

                                                                                     13-11-2010