sábado, 13 de abril de 2013

História do pássaro que fala da árvore que canta e da água de oiro



Título: História do pássaro que fala da árvore que canta e da água de oiro
Autor: Não está indicado
Ilustrador: Hieronimus Fromm
Editora: Círculo de Leitores

Era uma vez um sultão e uma sultana que tinham três bebés (dois meninos e uma menina), mas tinham-nos perdido, pois as irmãs da sultana atiraram-nas a um rio.
No entanto, um jardineiro amável encontrou-os e cuidou bem deles.
Passado algum tempo, a antiga bebé, agora rapariga chamada Parizada, chamou um homem a sua casa para saber se ela estava perfeita.
Esse senhor disse que nela faltavam três riquezas: a árvore que cantava, o pássaro que falava e a água de oiro, os quais se encontravam junto do velho das barbas brancas.
Então, os dois rapazes partiram à aventura, mas Parizada não, e, se a rosa que esse homem lhe deu começasse a sangrar, eles estavam em perigo.
Os rapazes fizeram o percurso que o velho lhes tinha dito, mas olharam para trás. Como não podiam transformar-se em pedra, Parizada viu a flor a sangrar e então ela seguiu as instruções que o velho lhe deu, salvando os seus irmãos e a sua casa foi classificada como a melhor do mundo.
Um dia, o sultão descobriu que aquelas pessoas que estavam à sua frente eram os seus filhos.
Por fim, fizeram todos uma festa, o jardineiro recebeu uma recompensa e as irmãs da sultana foram castigadas.

A minha opinião sobre o livro:
Eu gostei do livro porque, mesmo com algumas maldades, as personagens ficaram sempre bem.
28-05-2012

terça-feira, 9 de abril de 2013

O sultão Ali Kate



O sultão Ali Kate, que era muito orgulhoso do seu farto bigode. No início do seu sonho, cruzou-se logo com o turco Mohammed Rashid, que, como já não cortava o seu bigode desde 1990, tinha 1,6 m de comprimento.
O turco contou-lhe que tinha acabado de passar mesmo perto do ovo de uma ornitorrinca. Ali Kate quis logo observá-la com os seus próprios olhos e, por isso, convidou o turco para subir ao seu tapete e guiá-lo até lá.
Quando chegaram, já o mamífero australiano corria desesperado atrás de um canguru, que lhe tinha roubado o ovo e o escondera na sua bolsa!
Nessa altura, o sultão parou o tapete com tanta brusquidão que Mohammed saltou e caiu mesmo em cima do canguru. Então, aproveitou imediatamente para enrolá-lo com o seu bigodão e assim a ornitorrinca conseguiu tirar o seu ovo e esconder-se, ficando protegida.
Rashid tentou, de seguida, libertar o canguru, mas o seu bigode estava tão enrolado que só umas palavras mágicas do sultão o soltaram. E assim acordou Ali Kate ainda a dizer:
- Alvicaritaribi Cangulacato!
30-05-2012

domingo, 7 de abril de 2013

A aventura em busca de um tesouro



Era uma vez, num reino muito, muito distante, um senhor muito rico, que tinha morrido. Então, decidiu enterrar todas as riquezas antes de morrer, numa gruta, que todos diziam ser amaldiçoada.
Eu, ouvindo esta história, decidi partir à aventura.
Primeiro, fui a esse reino e nada de especial me aconteceu, mas, quando entrei na gruta, ouvi uma voz a dizer:
- Se entrares, serás comida por flores carnívoras!
Nesse momento, fiquei assustada, mas sabia que tinha uma proteção especial para elas não me comerem. Então, usei-a e cheguei a um lugar que tinha um X. Vendo-o, escavei-o e encontrei o tal tesouro.
A partir daí, todos os pobres ficaram sem dificuldades, pois partilhei as riquezas que encontrei.

Uma questão:
O que seria aquela proteção contra as plantas carnívoras?
05-2012


quarta-feira, 3 de abril de 2013

Preservação do meio ambiente



Para preservar o meio ambiente, os governantes devem publicar leis que protejam a natureza e punam quem não a respeita. Mas, todos nós devemos empenhar-nos na defesa de um meio ambiente equilibrado: plantando árvores; protegendo a fauna e a flora; e evitando usar pesticidas, provocar incêndios e criar lixeiras.

No fundo, devemos fazer tudo o que for possível para evitar a poluição do ar, da água, do solo e a sonora, procurando usar sobretudo as energias renováveis.
                                                                      24-05-12

Nove vezes nove? Oitenta e um. Sete macacos e tu és um


Título: Nove vezes nove? Oitenta e um. Sete macacos e tu és um  

Autor: António Torrado 

Ilustrador: Chico 

Editora: Civilização 

Era uma vez um macaco que tinha decidido ler um livro, mas não conseguia: virava-o ao contrário, punha-se a fazer o pino, … nada resultava.

Então, começou a chorar, mas apareceu-lhe um cágado que lhe disse que assim magoava mais a vista. 

De súbito, o macaco lembrou-se de que devia ir ao oftalmologista. E assim fez.

O médico pediu-lhe para ele ler umas letras, mas o macaco não conseguiu e também lhe pôs uns óculos e … nada! Lembrou-se então de lhe passar uma receita para ir ter com a Dona Madalena Paciente.

E assim começou a ir à escola. No recreio, era o melhor. Nas aulas, estava sempre muito atento: decorava contas como nove vezes nove oitenta e um, sete macacos e tu és um, ou a palavra banana. 

O autor deste texto diz que seria engraçado se o macaco conseguisse, um dia, ler esta história e perceber o que ela conta.

A minha opinião sobre o livro: 

Eu gostei deste texto porque achei muita graça às macaquices que o macaco inventou para tentar ler.
    14-05-2012